Solana stake ETF listado gera seguir, estrutura inovadora contorna regulamentação e gera controvérsia
No dia 3 de julho, o primeiro ETF de stake Solana dos EUA foi oficialmente listado e começou a ser negociado na Bolsa de Opções de Chicago, com um desempenho no primeiro dia que superou as expectativas do mercado. Este ETF não só acompanha o preço de mercado do Solana (SOL), mas também oferece recompensas de stake nativas aos investidores, com uma taxa de dividendos atual de 7,3%.
Em comparação com os ETFs de ativos criptográficos tradicionais, este produto adota uma forma de registro inovadora de "empresa do tipo C", permitindo uma rápida listagem. Esta estrutura permite que o fundo contorne os rigorosos processos de aprovação dos ETFs tradicionais, registrando-se de acordo com a Lei de Sociedades de Investimento de 1940. Esta legislação exige que os ETFs sejam diversificados, distribuam rendimentos regularmente e evitem investir em ativos considerados de alto risco.
No entanto, essa estrutura também enfrenta alguns desafios. O principal deles é a questão fiscal - uma vez que as recompensas de stake são consideradas rendimentos normais, o fundo deve pagar imposto sobre o rendimento corporativo, e os investidores também devem arcar com o imposto sobre dividendos e o imposto sobre ganhos de capital, resultando em uma carga tributária geral bastante elevada. Apesar disso, as taxas de gestão do fundo são de apenas 0,75%.
Além disso, a atitude dos reguladores em relação a essa estrutura inovadora ainda é incerta. Embora a SEC não tenha levantado objeções a esta solicitação, no futuro, pode haver uma fiscalização mais rigorosa sobre modelos semelhantes.
Os analistas de mercado apontam que esta estrutura pode ser mais adequada para ativos criptográficos emergentes como o SOL, em vez de ativos maduros como o Bitcoin. Há opiniões de que, pelo menos no atual quadro regulatório do governo dos EUA, a SEC não está tentando bloquear completamente as atividades de stake, mas sim que é necessário um quadro que possa lidar com os rendimentos, impostos, custódia e conformidade de uma maneira que seja compreensível para as finanças tradicionais.
Atualmente, várias empresas estão competindo pela oportunidade de lançar um ETF de Solana. Os analistas esperam que esses fundos possam ser aprovados dentro de dois a quatro meses. Enquanto isso, há uma grande quantidade de outras propostas de ETFs de criptomoedas aguardando a revisão da SEC.
No geral, o lançamento bem-sucedido do ETF de stake de Solana abriu novos caminhos para o investimento em criptomoedas, mas sua estrutura inovadora também suscitou discussões sobre questões regulatórias e fiscais. Com o potencial lançamento de mais produtos semelhantes, o mercado estará atento às mudanças na atitude dos reguladores e ao desenvolvimento desta nova categoria de ETF.
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Lançamento do ETF de stake Solana gera controvérsia devido à estrutura inovadora que contorna a regulamentação
Solana stake ETF listado gera seguir, estrutura inovadora contorna regulamentação e gera controvérsia
No dia 3 de julho, o primeiro ETF de stake Solana dos EUA foi oficialmente listado e começou a ser negociado na Bolsa de Opções de Chicago, com um desempenho no primeiro dia que superou as expectativas do mercado. Este ETF não só acompanha o preço de mercado do Solana (SOL), mas também oferece recompensas de stake nativas aos investidores, com uma taxa de dividendos atual de 7,3%.
Em comparação com os ETFs de ativos criptográficos tradicionais, este produto adota uma forma de registro inovadora de "empresa do tipo C", permitindo uma rápida listagem. Esta estrutura permite que o fundo contorne os rigorosos processos de aprovação dos ETFs tradicionais, registrando-se de acordo com a Lei de Sociedades de Investimento de 1940. Esta legislação exige que os ETFs sejam diversificados, distribuam rendimentos regularmente e evitem investir em ativos considerados de alto risco.
No entanto, essa estrutura também enfrenta alguns desafios. O principal deles é a questão fiscal - uma vez que as recompensas de stake são consideradas rendimentos normais, o fundo deve pagar imposto sobre o rendimento corporativo, e os investidores também devem arcar com o imposto sobre dividendos e o imposto sobre ganhos de capital, resultando em uma carga tributária geral bastante elevada. Apesar disso, as taxas de gestão do fundo são de apenas 0,75%.
Além disso, a atitude dos reguladores em relação a essa estrutura inovadora ainda é incerta. Embora a SEC não tenha levantado objeções a esta solicitação, no futuro, pode haver uma fiscalização mais rigorosa sobre modelos semelhantes.
Os analistas de mercado apontam que esta estrutura pode ser mais adequada para ativos criptográficos emergentes como o SOL, em vez de ativos maduros como o Bitcoin. Há opiniões de que, pelo menos no atual quadro regulatório do governo dos EUA, a SEC não está tentando bloquear completamente as atividades de stake, mas sim que é necessário um quadro que possa lidar com os rendimentos, impostos, custódia e conformidade de uma maneira que seja compreensível para as finanças tradicionais.
Atualmente, várias empresas estão competindo pela oportunidade de lançar um ETF de Solana. Os analistas esperam que esses fundos possam ser aprovados dentro de dois a quatro meses. Enquanto isso, há uma grande quantidade de outras propostas de ETFs de criptomoedas aguardando a revisão da SEC.
No geral, o lançamento bem-sucedido do ETF de stake de Solana abriu novos caminhos para o investimento em criptomoedas, mas sua estrutura inovadora também suscitou discussões sobre questões regulatórias e fiscais. Com o potencial lançamento de mais produtos semelhantes, o mercado estará atento às mudanças na atitude dos reguladores e ao desenvolvimento desta nova categoria de ETF.