Em 19 de junho, Valentin Fournier, analista-chefe do BRN, disse que, embora a inflação tenha diminuído e as preocupações com tarifas tenham diminuído, a desaceleração do crescimento econômico dos EUA gerou preocupações sobre a estagflação. Em entrevista coletiva após a reunião, o chair do Fed, Jerome Powell, expressou confiança na "tendência de queda da inflação" em tom dovish, mas também observou que o forte crescimento do emprego e os gastos resilientes do consumidor dão espaço para as autoridades manterem taxas de juros mais altas.
O mercado atualmente está voltado para setembro, como a possível data mais precoce para uma redução das taxas. "Devido à falta de urgência para uma redução das taxas, a Reserva Federal (FED) reafirmou sua postura de 'aguardar', adiando as expectativas do mercado para a primeira redução das taxas para não antes de setembro."
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Jerome Powell, do Fed, envia sinais dovish O mercado aposta no primeiro corte de juros em setembro
Em 19 de junho, Valentin Fournier, analista-chefe do BRN, disse que, embora a inflação tenha diminuído e as preocupações com tarifas tenham diminuído, a desaceleração do crescimento econômico dos EUA gerou preocupações sobre a estagflação. Em entrevista coletiva após a reunião, o chair do Fed, Jerome Powell, expressou confiança na "tendência de queda da inflação" em tom dovish, mas também observou que o forte crescimento do emprego e os gastos resilientes do consumidor dão espaço para as autoridades manterem taxas de juros mais altas.
O mercado atualmente está voltado para setembro, como a possível data mais precoce para uma redução das taxas. "Devido à falta de urgência para uma redução das taxas, a Reserva Federal (FED) reafirmou sua postura de 'aguardar', adiando as expectativas do mercado para a primeira redução das taxas para não antes de setembro."